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Quem Somos

“Para educar não basta indicar um horizonte e um caminho para se chegar lá. É preciso indicar como se chega lá e fazer o caminho juntos.”


O Colégio Juvêncio surgiu no contexto de um impasse que abalou a cidade de Vitória da Conquista, em 21 de outubro de 2013, quando o Educandário Juvêncio Terra (EJT) – fundado pela educadora profa. Rosália Figueira Silveira, em 1946 – com sessenta e sete anos de serviços prestados à educação, por diversos motivos que não competem análise, nesse contexto, anunciou que encerraria suas atividades educativas em 31 de dezembro de 2013. A notícia transcendeu os âmbitos escolares e chegou à comunidade conquistense, causando um impacto, por tratar-se de uma Instituição que prestava educação de qualidade, ao longo de várias gerações.

Em meio às especulações naturais, comuns em tais situações, uma das gestoras manifestou o desejo de criar uma nova escola, contando com o know-how daquela Instituição que se extinguia. As dificuldades foram muitas, mas a vontade de realizar o sonho terminou vencendo, quando um grupo de cidadãos conquistenses, formado por ex-alunos, pais de alunos, pais de ex-alunos, admiradores da educação ali ministrada etc. resolveram apoiar a professora Virgínia Fagundes de Brito, diretora financeira do EJT.

A partir de uma reunião realizada no Auditório do Educandário, em 21 de outubro de 2013, foram lançadas as bases da nova escola que passaria a chamar-se Colégio Juvêncio, em homenagem ao EJT, e também valendo-se do significado do nome de origem latina, Juvêncio, que remete a juventude, a mocidade, a um empreendimento novo, tornando-se apropriado para uma escola que ora nascia da crença de que a boa educação deve continuar, inovando e renovando, em perspectiva crescente.

A ideia nasceu, assim, de um sonho, apropriadamente descrito pelo escritor Rubem Alves:

Todo conhecimento começa com o sonho. O sonho nada mais é que a aventura pelo mar desconhecido, em busca da terra sonhada. Mas sonhar é coisa que não se ensina, brota das profundezas do corpo, como a alegria brota das profundezas da terra. Como mestre, só posso então lhe dizer uma coisa. Contem-me os seus sonhos para que sonhemos juntos.